domingo, 21 de novembro de 2010

Aula 7 ano - anelideos, moluscos e artropodes

 

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AULA 7° ANO - PEIXES - Material de apoio

 
 
Introdução


Os peixes são animais vertebrados aquáticos que vivem nos rios, oceanos e lagos. Apareceram em nosso planeta há milhões de anos, muito antes da espécie humana. Atualmente, existem mais de 28 mil espécies catalogadas.

A respiração dos peixes é bem diferente da humana. Eles respiram fazendo a água passar pela boca e, em seguida, até as guelras (brânquias), onde o oxigênio é retirado da água.
Os peixes possuem uma visão de curta distância, embora enxerguem em todas as direções. Não conseguem ouvir muito bem, porém possuem partes sensíveis no corpo que lhes permitem perceber o que está ocorrendo nas proximidades. O sangue dos peixes, ao contrário do nosso, é frio.

O corpo da maioria dos peixes é coberto por escamas e, para se movimentarem, utilizam as barbatanas (nadadeiras).

De acordo com a estrutura física, podemos classificar os peixes em dois tipos:

- Ósseos: é a grande parte dos peixes. Possuem ossos e sistema esquelético. Fazem parte desta categoria a sardinha, a garoupa, o bacalhau, o atum, etc.

- Cartilaginosos: não possuem ossos, apenas cartilagens que dão sustentação ao corpo. É a minoria dos peixes. Os tubarões e arraias fazem parte desta categoria de peixes.

A reprodução dos peixes acontece com a desova. A fêmea põe ovos em grande quantidade. Estes ovos ficam agrupados formando uma espécie de gelatina. Eles são abandonados e, caso não sejam devorados por outros peixes, irão se desenvolver sozinhos.

Os peixes costumam se alimentar de plantas aquáticas, ovos de peixes, peixes menores, pequenos crustáceos e, até mesmo, de restos de alimentos que encontram na água.

Curiosidade:
- Os peixes-elétricos conseguem produzir corrente elétrica através de músculos especiais que possuem no corpo. A maioria produz uma corrente elétrica de baixa potência, porém, existem espécies que a eletricidade gerada pode afetar um homem. Existem, aproximadamente, vinte espécies de peixes-elétricos no mundo.

FONTE: http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/peixes.htm

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Cap. 14 - Anelídeos DISPONÍVEL..

Anelídeos
 O solo é uma parte da biosfera geralmente repleta de vida. Muitos dos seres vivos que habitam o interior do solo não são visíveis a olho nú, mas há outros que podem ser vistos com facilidade. Um exemplo é a minhoca. Ela vive em solo úmido, como é, geralmente, o solo fértil que serve como canteiro (de horta ou jardim).

A minhoca pertence ao filo dos anelídeos - nome que inclui vermes com o corpo segmentado, dividido em anéis. Os anelídeos compreendem cerca de 15 mil espécies, com representantes que vivem no solo úmido, na água doce e na água salgada. Podem ser parasitas ou de vida livre.


Características gerais dos anelídeos

Além da minhoca, existem várias espécies de anelídeos. Podemos citar animais pequenos - como a sanguessuga, que pode medir apenas alguns milímetros de comprimento - e também animais de grande porte - como o minhocuçu, que atinge dois metros.


O habitat dos anelídeos pode ser a água dos mares e oceanos ou a água doce e a terra úmida. Eles são considerados os mais complexos dos vermes. Além do tubo digestório completo, têm um sistema circulatório fechado, isto é, têm boca e ânus e também apresentam um sistema circulatório em que o sangue só circula dentro dos vasos.
O corpo dos anelídeos é revestido por uma pele fina e úmida. Essa é uma característica importante da respiração cutânea - respiração realizada através da pele, pois os gases respiratórios não atravessam superfícies secas.
Na maioria das vezes, os anelídeos são hermafroditas, isto é, cada animal possui os dois sistemas reprodutores: o masculino e o feminino. No entanto, eles realizam fecundação cruzada e recíproca, ou seja, dois animais hermafroditas cruzam e se fecundam mutuamente.





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domingo, 26 de setembro de 2010

AULA PORÍFEROS E CNIDÁRIOS DISPONÍVEL

AULA 7° ano - Poríferos e Cnidários


 
Os poríferos são chamados também de esponjas e os celenterados, de cnidários:

Os poríferos, ou esponjas, surgiram há cerca de 1 bilhão de anos e, provavelmente, se originaram de seres unicelulares e heterotróficos que se agruparam em colônias. Possuem tecidos, mas não apresentam órgãos nem sistemas; são animais exclusivamente aquáticos.

Os celenterados surgiram provavelmente entre 1 bilhão e 800 milhões de anos atrás, depois dos poríferos, portanto. Ao contrário dos poríferos, os celenterados apresentam cavidade digestiva. São também animais exclusivamente aquáticos.

O corpo de uma esponja tem grande número de células que apresentam uma certa divisão de funções. Algumas dessas células são organizadas de tal maneira, que formam pequenos orifícios, denominados poros, em todo o corpo do animal. É por isso que esses seres recebem o nome de poríferos.

O corpo do porífero geralmente tem a forma de uma bolsa. A cavidade interna chama-se átrio. Na parte superior do átrio existe uma abertura, o ósculo, que serve para eliminar a água com as substâncias desnecessárias à nutrição do animal e com os detritos resultantes da atividade celular.

Esses animais não possuem órgãos especializados para digestão, excreção ou reprodução. Todas essas funções são realizadas por diferentes células.

O esqueleto das esponjas é formado por diversos tipos de substâncias. Entre elas, destacam-se as espículas de calcário ou de sílica, com formas variadas, e uma rede de proteína chamada espongina.

Em certas esponjas, o esqueleto não possui espículas, mas tem a rede de espongina bastante desenvolvida. As esponjas desse tipo foram muito utilizadas para banho e limpeza. Como a indústria passou a produzir esponjas sintéticas, o uso das esponjas naturais para essa finalidade foi substituído consideravelmente.



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Slides baseados na aula do professor Henzo

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

ATENÇÃO 6ªS SÉRIES - MATERIAL DE APOIO CAP. 8 e 9 - DISPONÍVEL

Bom queridos, conforme o combinado, mas com ressalvas ok?? Gostaria de mais dedicação nas aulas, principalmente de quem precisa mais deste blog... O objetivo do Blog NÃO É ACOMODAR meus alunos.. Portanto, trabalhem....








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domingo, 13 de junho de 2010

Reprodução Gimnospermas - Aula professor Dorival Filho



Aula do Prof. Dorival Filho sobre gimnospermas

Categoria: Educação
Palavras-chave: biologia dorival filho Gimnospermas prof.

O Mundo e as Energias Renováveis (Renewable Energies)



Um projeto no âmbito das energias renováveis, pelo grupo de Área de Projeto "Arrebenta Energias" da Escola Secundária c 3º Ciclo do Ensino Básico.

domingo, 6 de junho de 2010

6ªS SÉRIES - AULAS CAP. 24-25 e 26 disponíveis

Bom turminha, estou disponibilzando as aulas em slides para seus estudos. Faça bom proveito.


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5ªs séries - AULAS Cap. 7 e 8 disponíveis

Bom turminha, estou disponibilzando as aulas em slides para seus estudos. Faça bom proveito.

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domingo, 30 de maio de 2010

VIAGEM CULTURAL - BUTANTAN - Museu da língua Portuguesa - Museu do Futebol (Pacaembu)

Depois de uma fascinante e exaustiva viagem cultural, com os alunos da sexta série para a cidade de São Paulo tive oportunidade de fotografar no Instituto Butantan  entre outros, alguns exemplares da ordem Esquamata.
 Então estou postando para a turma lembrar de como foi bacana nossa viagem..



 

terça-feira, 18 de maio de 2010

POR QUE INCLUSÃO?

Autora: Heloiza Barbosa


Mestre em Educação Especial - Lesley College, EUA

Refletir sobre as questões de uma escola de qualidade para todos, incluindo alunos e professores, através da perspectiva socio-cultural significa que nós temos de considerar, dentre outros fatores, a visão ideológica de realidade construída sócio e culturalmente por aqueles que são responsáveis pela educação. Julgamentos de "deficiência", "retardamento", "privação cultural" e "desajustamento social ou familiar" são todos construções culturais elaborados por uma sociedade de educadores que priviliegia uma só fôrma para todos os tipos de bôlos. E geralmente a forma da fôrma de bôlo é determinada pelo grupo social com mais poder na dinâmica da sociedade. Não é raro se ver dentro do ambiente escolar a visão estereótipada de que crianças vivendo em situação de pobreza e sem acesso à livros e outros bens culturais são mais propensas a fracassar na escola ou a requerer serviços de educação especial. Isto porque essas crianças não cabem na fôrma construída pelo ideal de escola da classe media, ou ainda, porque esssas crianças não aprendem do mesmo jeito ou na mesma velocidade esperada por educadores e administradores. Estereótipos pervadem a prática pedagógica e são resultados da falta de informação e conhecimento que educadores e administradores tem a respeito da realidade social e cultural, como também do processo de desenvolvimento cognitivo e afetivo das crianças atendidas pelas escolas. A prática de classificar e categorizar crianças baseado no que estas crianças não sabem ou não podem fazer somente reinforça fracasso e perpetua a visão de que o problema está no indivíduo e não em fatores de metodologias educationais, curriculos, e organização escolar. Aceitar e valorizar a diversidade de classes sociais, de culturas, de estilos individuais de aprender, de habilidades, de línguas, de religiões e etc, é o primeiro passo para a criação de uma escola de qualidade para todos.

Educar indivíduos em segregadas salas de educacão especial significar negar-lhes o acesso à formas ricas e estimulante de socialização e aprendizagem que somente acontecem na sala de aula regular devido a diversidade presente neste ambiente. A pedagogia de inclusão baseia-se em dois importantes argumentos. Primeiramente, inclusão mostrou-se ser benefícial para a educação de todos os alunos independente de suas habilidades ou dificuldades. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos, revelaram que crianças em demanda por serviços especiais de atendimento apresentaram um progresso acadêmico e social maior que outras crianças com as mesmas necessidades de serviços especiais mas educadas em salas de aula segregadas (Snell, 1996; Downing, 1996; Hunt, et.al., 1994). Isso pode justificar-se pela diversidade de pessoas e metodologias educacionais existentes em sala de aula regulares, pela interação social com crianças sem diagnóstico de necessidade especial, pela possibilidade de construir ativamente conhecimentos, e pela aceitação social e o consequente aumento da auto-estima das crianças identificadas com "necessidades especiais".
O segundo argumento baseia-se em conceitos éticos de direito do cidadão. Escolas são contruídas para promover educação para todos, portanto todos os indivíduos tem o direito de participação como membro ativo da sociedade na qual estas escolas estão inseridas. Todas as crianças tem direito à uma educação de qualidade onde suas necessidades individuais possam ser atendidas e aonde elas possam desenvolver-se em um ambiente enriquecedor e estimulante do seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social.

O Que as Pesquisas Tem a Dizer sobre a Inclusão de Alunos com "Necessidades Especiais" nas Salas de Aula Regulares

1- Os Benefícios da Inclusão para Alunos com "Necessidades Especiais"

1.1- Na Perspectiva do Professor: Diversos pesquisadores acadêmicos nos Estados Unidos documentaram os aspectos positivos da prática de inclusão dos individuos com "necessidades especiais" através de dados coletados com os professores destes alunos. Giangreco e seus colegas (1993) entervistaram 19 professores de salas de aula regulares que tinham no mínimo um aluno com "necessidades especiais"em suas classes. Estes professores afirmaram que os alunos diganosticados com "necessidades especiais" aumentaram suas capacidades de atenção, de comunicação e de participação em atividades educativas em um espaço de tempo considerávelmente menor do que se estes fossem educados em salas de aula segregadas-especiais. Janzen e seus colegas (1995) entrevistaram cinco professores de educação especial e cinco professores de educação regular sobre os beneficios de inclusão para os alunos com e sem "necessidades especiais", e o resultados destas entrevistas apontaram para o fato de que os alunos, antes educados em segregadas-especiais salas de aulas, desenvolveram mais amizades na sala de aula regular e construíram um círculo de amigos que os ajudavam e ajudavam aos professores também na inclusão de todos os alunos nas atividades da sala de aula. Downing, Eichinger e Williams (1996) entrevistaram nove professores de educação regular e nove professores de educação especial sobre a percepção deles dos benefícios de inclusão para todos os alunos. Os professores neste estudo afirmaram que o ambiente rico em situações de aprendizagem característico das salas de aula regulares possibilitaram os alunos com profundo retardamento mental a construirem comportamentos socialmente apropriados, a fazerem amizades com as cianças normalmente educadas em classes regulares e a desenvolverem abilidades de participação ativa em atividades escolares.
1.2- Na Perspectiva do Aluno: York et al. (1992) entrevistaram alunos de quarta e quinta séries que tinham colegas com "necessidades especiais" nas suas salas de aula. Esses alunos afirmaram que em um ano os alunos com "necessidades especiais" tinham se tornado mais sociais, mais comunicativos e tinham reduzido significantemente os comportamentos considerados inapropriados para a cooperativa participação na sala de aula regular, como por exemplo balançar o corpo ou as mão ou fazer sons e ruídos.

1.3- Na Perspectiva dos Pais: Davern (1994) entrevistou vinte e um pais de alunos com profunda e leve deficiência que estavam sendo educados em classes regulares. Estes pais reportaram que os beneficios da inclusão dos seus filhos eram visíveis na communicação e sociabilidade ques eles passaram a demonstrar. Os pais neste estudo também disseram que se sentiram muito mais encorajados pela escola à participar da educação de seus filhos quando estes foram incluídos em salas de aulas regulares. Em um outro estudo desenvolvido por Ryndack e seus colegas (1995) entrevistas com treze pais de alunos com profunda física-motora e mental deficiências educados em classes regulares, indicaram que estes alunos desenvolveram abilidades sociais, acadêmicas e comunicativas, como também um senso de auto-aceitação e auto-valorização.

2- Os Benefícios da Inclusão para os Alunos sem "Necessidades Especiais"

2.1- Na Perspectiva do Professor: York et al. (1992) entrevistas com professores sobre os benefícios de inclusão para os alunos sem "necessidades especiais" concluiram que essess alunos tornaram-se mais sensíveis as questões de discriminações que acontecem no coditiano e muito mais críticos sobre as formas de estereótipos produzidas socialmente. Os 19 professores entrevistados por Giangreco e seus colegas (1993) afirmaram que os estudantes sem "necessidades especiais" desenvolveram abilidades de aceitação e flexibilidade que são considerávelmente importantes para a vida em sociedade democrática. Downing et al. (1996) entrevistando professores sobre esta questão confirmou os achados dos estudos anteriores e também acrescentou que os professores perceberam que os alunos sem "necessidades especiais"educados em conjunto com alunos com "necessidades especiais" desenvolveram uma abilidade maior para liderança e cooperação.
2.2- Na Perspectiva do Aluno: Helmstetter, Peck e Giangreco (1994) fizeram uma pesquisa involvendo 166 alunos do segundo grau nas escolas Americanas dos Estados Unidos para saberam o quê eles tinham a dizer sobre ter colegas com profunda física-motora ou mental deficiência em suas salas de aula. Os resultados destas pesquisas apontaram para a mudança de atitude destes jovens em relacão as pessoas "portadoras de deficência". Estes alunos passaram a valorizar as pessoas pela contribuição que elas tem a dar, passaram a ser mais tolerantes com existência de "diferenças", e passaram a valorizar a diversidade da condição de ser humano. Staub et al. (1994) estudou por três anos o desenvolvimento de uma amizade entre quatro alunos com Syndrome de Down e Autismo e quatro alunos sem deficiências. Este estudo demonstrou que só foi possível a criação destes laços afetivos de amizade entre indivíduos com e sem deficiências porque estes foram incluídos em um processo ativo e cooperativo de aprendizagem.

2.3- Na Perspectiva dos Pais: Peck, Carlson e Helmstter (1992) pesquisou a visão dos pais de 125 crianças na pré-escola consideradas sem deficiências que tinham colegas na sala de aula com profunda física-motora ou mental deficiências, os resultados destas pesquisas indicaram que os pais destas crianças aprovaram entusiasmadamente a proposta de inclusão, pois eles observaram as seguintes mudanças nos seus filhos: 1) Mais aceitação em relação a diferenças individuais. 2) As crianças se tornaram mais conscientes a respeito das necessidades dos outros. 3) As crianças se tornaram mais confortáveis na presença de pessoas que usam cadeiras de rodas, aparelhos de surdez, braile, ou outro qualquer necessário instrumento que facilite a participação destas crianças nas atividades de sala de aula. 4) Estas crianças se mostraram mais voluntárias a ajudar os outros. 5) Estas crianças desenvolveram uma postura crítica contra preconceitos à pessoas com deficiência.

Todos estes estudos nos mostram que inclusão é possível e que inclusão aumenta as possibilidades dos individuos identificados com necessidades especiais de estabelecer significativos laços de amizade, de desenvolverem-se físico e cognitivamente e de serem membros ativos na construção de conhecimentos. Portanto, a pergunta inicial deste texto - "Por que Inclusão?" - pode ser respondida simplesmente desta forma: "Porque inclusão funciona." O principal ponto da pedagogia de inclusão é que todas os individuos podem aprender uma vez que nós professores identificamos o quê estes individuos sabem, planejamos em torno deste prévio conhecimento, e conhecemos o estilo de aprender e as necessidades individuais dos nossos alunos. Todos os alunos podem se beneficiar das metodologias de inclusão e todos podem descobrir juntos que existem diferentes ingredientes para diferentes bôlos. Escolas devem se torna um lugar de aprendizagem para todos. Nós não podemos nos dar ao luxo de criar currículos e programas educacionais que somente favorecem uma parcela privilegiada da sociedade, seja em termos econômicos ou em termos de abilidades físicas e cognitivas. Nós precisamos ter currículos e programas que proporcionem uma educação de qualidade para todos. Aos educadores devem ser dados os instrumentos necessários para que eles possam ver a todos os alunos, incluindo os alunos com deficiência, com um potencial ilimitado de aprender.


 


DIFERENTES OLHARES SOBRE A INCLUSÃO


Estou disponiblizando um texto de Claudia Pereira Dutra, se achar conveniente faça o download do texto na íntegra..

O movimento da educação inclusiva fez aflorar a defesa dos direitos das pessoas com deficiência, dando visibilidade para sua situação de exclusão no processo educacional. Dessa forma, os avanços apresentados mostram que os sistemas educacionais estão em processo de transformação e refletem uma nova visão do direito à educação que começa a transpor a concepção tradicional de ensino, alterando as concepções sobre a educação das pessoas com deficiência, exigindo uma mudança na formação de professores e um planejamento para organização dos recursos necessários para efetivar a educação inclusiva.


Claudia Pereira Dutra

Secretaria de Educação Especial/ MEC

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Papel das famílias garante o desempenho de filhos na escola

Atitudes simples dos pais, como conversar com os filhos e acompanhar o dever de casa, podem influenciar substancialmente a vida escolar de meninos e meninas. A constatação é do professor Cláudio de Moura Castro, que participou do colóquio Processos Educativos, Ampliação do Atendimento da Educação e Tecnologias da Informação. O debate ocorreu nesta segunda-feira, dia 29, durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), em Brasília.

O professor fez uma comparação entre hábitos familiares em países asiáticos como Coréia e Japão e no Brasil. De acordo com ele, o desempenho acima da média dos alunos desses países, em avaliações internacionais como o Pisa, está intimamente relacionado ao envolvimento dos pais no acompanhamento da vida escolar dos filhos.

“Entre 70% e 80% dos resultados escolares se deve a fatores ligados à família”, avaliou. De acordo com Cláudio, no Japão e na Coréia os pais gastam cerca de 30% de seu orçamento com a educação dos filhos – mesmo que os sistemas de educação desses países seja público – ao pagar, por exemplo, aulas de reforços. “Isso é mais do que esses governos gastam com as escolas públicas.” Segundo o professor, 83% dos alunos da Coréia estão em cursos de reforços.

Outro ponto considerado positivo pelo pesquisador é que os alunos coreanos, além de terem aulas de reforço, passam mais tempo na escola: cerca de dez horas, contra cinco dos brasileiros. “Eles também lêem mais e vêem menos televisão do que os brasileiros”, disse. De acordo com ele, no Brasil, em média, os estudantes, quando estão em casa, passam quatro horas em frente à tevê e apenas uma estudando.

Para ajudar o filho a melhorar o desempenho, aconselha o pesquisador, bastam medidas simples como acompanhar o dever de casa, incentivar a leitura nas férias e conversar muito com os filhos. “O pai tem que saber o que ocorre na escola e o acompanhamento do dever de casa é o diálogo do pai com a escola”, acredita.

De acordo com as pesquisas de Cláudio, os pais que ajudam com o dever, verificam as correções dos professores e conversam bastante com os filhos, mesmo sobre assuntos não ligados à escola, mostram interesse pela vida dos filhos e incentivam uma rotina de estudos, influenciando positivamente no desempenho escolar. É o que ocorre na Coréia e no Japão, onde, segundo o professor, há uma profunda crença de que o estudo pode melhorar substancialmente a vida das pessoas.

domingo, 25 de abril de 2010

ATENÇÃO 6ªS SÉRIES - MATERIAL DE APOIO CAP. 5 - DISPONÍVEL

A importancia da taxonomia

Por Silvia Schaefer, bióloga, mestre em Botânica.



A organização dos seres vivos em categorias taxonomicas é necessária para que não se faça confusão entre plantas, ou quaisquer outros seres vivos.

Um exemplo clássico no Brasil é o da planta Manihot esculenta. Ela apresenta muitos nomes comuns diferentes de acordo com a região do Brasil: mandioca, macaxeira, aipim, candinga, castelinha, macamba, entre outros. Apesar dos diferentes nomes comuns, o nome científico é um só no mundo inteiro: Manihot esculenta.

Mas por que isso é importante?

Um exemplo prático pode ilustrar bem o que eu quero dizer:
Em determinada ocasião eu estava assistindo a uma palestra no Congresso Brasileiro de Bioquímica, quando a palestrante, que falava de um fármaco novo extraído de uma planta brasileira, descreveu a planta e sua classificação completa. Como bióloga, eu entendo perfeitamente a necessidade desta caracterização.

Um colega não-biólogo, sentado ao meu lado comentou: “- que perda de tempo falar sobre a classificação da planta. Vamos logo ao que interessa.” No mesmo instante eu respondi: “- você acha válido falar sobre o fármaco, sua estrutura química e propriedades, sem saber de qual planta é extraído? E se você quiser fabricar um medicamento a partir deste princípio ativo, vai saber onde encontrá-lo, de onde extraí-lo?”.

Este é o tipo de confusão que se faz. A importância da classificação dos seres vivos é ainda desprezada por muitos cientistas que não pertencem às Ciências Biológicas. Portanto, cabe a nós, biólogos, professores, estudantes de biologia e simpatizantes da área, disseminar estas informações e conscientizar as pessoas da importância deste tipo de estudo.

Somente através do conhecimento das espécies, é que poderemos fornecer subsídios para outras áreas do conhecimento (como no exemplo dado acima) e principalmente para a conservação das espécies. Como podemos conservar sem conhecer? Se uma espécie “não existe” oficialmente porque ainda não foi descoberta, será impossível montar estratégias de preservação, de manejo e mesmo de utilização sustentável da mesma. (Fonte).


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Bons estudos..

ATENÇÃO 5ªS SÉRIES - MATERIAL APOIO CAP. 6 - DISPONÍVEL

Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada tipo possui características próprias, tais como densidade, formato, cor, consistência e formação química.


Solo Argiloso

Possuí consistência fina e é impermeável a água. Um dos principais tipos de solo argiloso é a terra roxa, encontrada principalmente nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Este tipo de solo é bom para a prática da agricultura, principalmente para a cultura de café. Na região litorânea do Nordeste encontramos o massapé, solo de cor escura e também muito fértil.

Solo Arenoso

Possui consistência granulosa como a areia. Muito presente na região nordeste do Brasil, sendo permeável à água.


Solo Humoso

Presente em territórios com grande concentração de material orgânico em decomposição (húmus). É muito utilizado para a prática da agricultura, pois é extremamente fértil (rico em nutrientes para as plantas).


Solo Calcário

É um tipo de solo formado por partículas de rochas. É um solo seco e esquenta muito ao receber os raios solares. Inadequado para a agricultura. Este tipo de solo é muito comum em regiões de deserto.


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Bons estudos...

Emissões de CO2 ampliam acidificação dos oceanos!!!!

As emissões de dióxido de carbono (CO2) contribuem para um incremento sem precedentes da acidificação dos oceanos, com consequências imprevisíveis a longo prazo para a vida marinha, revela um estudo publicado nesta quinta-feira (22).



A modificação química dos oceanos é um problema mundial e crescente, destaca um relatório encomendado pelo Congresso e realizado pelo National Research Council (NRC), com o apoio da Academia Americana de Ciências.
Sem uma redução substancial das emissões de CO2 procedentes das atividades humanas e sem outro tipo de controle sobre este gás que provoca o efeito estufa, os oceanos ficarão cada vez mais ácidos, adverte o relatório.
Apesar de as consequências a longo prazo da acidificação dos oceanos sobre a vida marinha ainda serem desconhecidas, pode-se esperar a modificação de numerosos ecossistemas, destaca o NRC.
Os oceanos absorvem aproximadamente um terço das emissões de CO2 procedentes de atividades humanas, como a queima de hidrocarbonetos e de carvão, a produção de cimento e a devastação florestal, segundo o NRC.
O CO2 absorvido pelos oceanos reduz o pH da água, provocando uma série de alterações químicas descritas como acidificação.
Pesquisas com vários organismos marinhos revelam que a redução do pH dos oceanos afeta processos biológicos como a fotossíntese, a absorção de nutrientes, e o crescimento, a reprodução e a sobrevivência de certas espécies.
Desde o início da revolução industrial, o pH médio das águas da superfície dos oceanos passou de 8,2 para 8,1, elevando a acidez.
Modelos informáticos preveem uma redução suplementar deste pH de 0,2 a 0,3 unidade até o fim do século. (Fonte: Folha Online)

sábado, 10 de abril de 2010

ATENÇÃO 6ªS SÉRIES - MATERIAL DE APOIO CAP. 4 - DISPONÍVEL



Bom turminha como combinamos ta ai o material para apoio em seus estudos..


LEMBRE-SE FAÇA O DOWNLOAD EM APENAS UM ARMAZENADOR (OS ARQUIVOS SÃO OS MESMOS PARA CADA CAPÍTULO.


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 SUPER DICA - SUGESTÃO DE VÍDEO - CLIQUE AQUI.

Bons estudos turminha...

ATENÇÃO 5ªS SÉRIES - MATERIAL APOIO CAP. 4 e 5 DISPONÍVEL

 Bom turminha como combinamos ta ai o material para apoio em seus estudos..

LEMBRE-SE FAÇA O DOWNLOAD EM APENAS UM ARMAZENADOR (OS ARQUIVOS SÃO OS MESMOS PARA CADA CAPÍTULO.





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Bons estudos...

domingo, 28 de março de 2010

A origem secreta das mitocôndrias

Imagine só: As mitocôndrias, aquelas organelas em forma de lingüiça responsáveis pela respiração e produção de energia nas nossas células, são descendentes de bactérias que se “infiltraram” em organismos primitivos bilhões de anos atrás, quando a vida na Terra estava só começando. Ou seja, o principal instrumento celular que você usa hoje para respirar já foi, um dia, uma bactéria.
Esse é o passado secreto das mitocôndrias, que nem todo professor gosta de contar na escola. Mas ele pode nos ensinar muitas coisas sobre como o nosso organismo evoluiu e como ele funciona. Pode, inclusive, ter a ver com o fato de você ser mais magro ou mais gordo, segundo as pesquisas mais recentes.

O resumo da história é o seguinte: todas as formas de vida na Terra podem ser divididas em dois grandes grupos - eucariotos e procariotos. Os eucariotos, como nós, são organismos formados por células mais complexas e maiores, dotadas de núcleo e de várias organelas (entre elas, as mitocôndrias). Os procariotos são organismos muito mais simples, como as bactérias, formados por uma única célula sem núcleo e com poucas organelas.
Hoje, essa diferença é óbvia. Mas bilhões de anos atrás, quando tudo começou, eucariotos e procariotos não eram assim tão diferentes. Em algum momento, as trilhas evolutivas dos dois grupos se cruzaram. Uma bactéria aeróbica, que já era capaz de metabolizar oxigênio, invadiu a célula de algum eucarioto primitivo, oferecendo a ele seus serviços respiratórios em troca de abrigo. Os dois chegaram a um acordo e, no fim, deu tudo certo: o eucarioto fornecia proteção para a bactéria, que, em troca, processava oxigênio e produzia mais energia para a célula - uma parceria chamada na biologia de endossimbiose.

Acelere o filme mais alguns bilhões de anos e cá estamos nós, respirando alegremente, com nossas células recheadas de ex-bactérias que viraram mitocôndrias. Isso não é história da minha cabeça não - há uma série de evidências científicas que sustentam a teoria.

A mais óbvia delas é que as mitocôndrias possuem seu próprio DNA, diferente do nosso e idêntico ao das bactérias e de outros procariotos. É o chamado DNA mitocondrial, que tem a forma de um anel e não de uma dupla hélice, como o DNA “clássico” do núcleo das células. A mitocôndria, portanto, tem seus próprios genes e até seus próprios ribossomos para síntese de proteínas. É quase um organismo independente.
Por que isso interessa para nós? Bem, porque sem as mitocôndrias, a gente não existiria. “A mitocôndria, como se costuma dizer, é a bateria da célula, é de onde vem toda a energia para o nosso organismo funcionar”, diz a especialista Alicia Kowaltowski, professora do Departamento de Bioquímica da Universidade de São Paulo (USP).
As mitocôndrias são as nossas principais produtoras de ATP, a molécula básica de energia do organismo. É dentro delas que ocorrem os processos bioquímicos que transformam a energia contida nos alimentos em energia que pode ser de fato utilizada pelo organismo, por meio da respiração.

Conseqüentemente, os cientistas estão descobrindo que o número de mitocôndrias que você tem dentro das suas células e a eficiência com que elas funcionam tem tudo a ver com a maneira como você metaboliza os alimentos. E, portanto, com o seu peso e a sua saúde.

“Os estudos mostram que há uma relação muito grande entre regulação mitocondrial e doenças metabólicas, como obesidade e diabetes”, explica Alicia.


Pense nisso a próxima vez que respirar.

quinta-feira, 11 de março de 2010

ATENÇÃO - 6ª série - Conteúdo concluído - Aula disponível - Cap 3.

Armazenadores: a aula é a mesma em cada um dos armazenadores (1,2,3), portanto, escolha apenas um para fazer seu download. Faça em outro se o que você escolheu não disponibilizar mais arquivos.


1) Aula Cap 2 e 3 - MEGAUPLOAD - clique aqui
2) Aula Cap 2 e 3 - RAPIDSHARE - clique aqui
3)Aula Cap 2 e 3 - EASYSHARE - clique aqui


Aproveitem... as aulas para download servem como um bom material de apoio....

ATENÇÃO - 5ª série - Conteúdo concluído - Aula disponível - Cap 2 e 3

Armazenadores: a aula é a mesma em cada um dos armazenadores (1,2,3), portanto, escolha apenas um para fazer seu download. Faça em outro se o que você escolheu não disponibilizar mais arquivos.

1) Aula Cap 2 e 3 - MEGAUPLOAD - clique aqui
2) Aula Cap 2 e 3 - RAPIDSHARE - clique aqui
3)Aula Cap 2 e 3 - EASYSHARE - clique aqui





Aproveitem... as aulas para download servem como um bom material de apoio....

quinta-feira, 4 de março de 2010

Estudo Dirigido 5ª e 6ª série

Estudo Dirigido 5 e 6 Seriepdf

ATENÇÃO - 5ª e 6ª série - Novas opções de download -


Devido a disponibilidade de downlods ter chego ao limite, fiz novos uploads das aulas das quintas e sextas séries... Então é só clicar ok?!!!!





5ª série - Download - Aula Ecologia - Easy Share - CLIQUE AQUI
5ª série - Download - Aula Ecologia - Mega Upload - CLIQUE AQUI

6ª série - Download - Aula Cap 1 e 2 - Easy Share - CLIQUE AQUI
6ª série - Download - Aula Cap 1 e 2 - Mega Upload - CLIQUE AQUI


Abraços e Bons Estudos...

segunda-feira, 1 de março de 2010

Política de Comentários deste Blog.



É sempre bom ver que alguém se deu ao trabalho de parar e escrever algo ( de positivo ou não) para você ler. Mas antes de escrever, preste atenção na dicas abaixo.

1. Escreva com clareza. Nem sempre posso advinhar o que você quer.

2. Nunca escreva palavras ofensivas. Aqui do outro lado, existe outro ser.

3. Não escreva palavras de baixo nível, como palavrões.

4. Se você não encontrou o que queria, deixe aqui o que quer. Às vezes posso ajudar.

5. Lembre-se que esse blog é para o Ensino Fundamental, por isso não me aprofundo muito nos conceitos.

6. Críticas são bem vindas, mas as críticas que acrescentem algo.

7. Os comentários para a não restrição não são moderados, mas podem começar a ser.

Por fim, releia o que escreveu e veja se a pessoa, que não é você , entende. E procure caprichar no Português, às vezes o “internetês” é muito difícil de entender.

6 série: Aula Capítulo 1 e 2 - DISPONÍVEL

Os seres vivos “se adaptam ao meio ambiente” onde vivem ( ou melhor : O ambiente seleciona as características dos seres vivos que são mais aptas a ele). Alguns seres vivos possuem uma grossa camada de gordura por debaixo da pele, e, isso permite que eles vivam em lugares frios. Outros possuem orelhas enorme, que permitem a troca maior de calor com o ambiente. Assim, o Feneco ( uma raposa de orelhas enormes- veja foto ao lado) vive bem no deserto do Saara....

Download MEGAUPLOAD: AULA SERES VIVOS/ENERGIA - Clique aqui
Download RAPIDSHARE: AULA SERES VIVOS/ENERGIA  - Clique aqui

Download TEXTO APOIO - Caracteríticas dos seres vivos - Clique aqui

5ª série: Aula Capítulo 1 - ECOLOGIA DISPONÍVEL

A ecologia é uma ciência que tem se desenvolvido muito e se torna cada vez mais importante nos dias atuais ,uma vez que tem aumentado consideravelmente a interferência do homem sobre os ecossistemas. Essa interferência ,em geral ,provoca sérios desequilíbrios ecológicos . Por isso ,é cada vez mais imperioso conhecer a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas ,a fim de se poder propor maneiras racionais de utilização dos recursos naturais sem provocar alterações ambientais drásticas que possam,ao longo do tempo,blevar ao desaparecimento da vida.

Download MEGAUPLOAD: AULA ECOLOGIA - Clique aqui
Download RAPIDSHARE: AULA ECOLOGIA - Clique aqui

Não é necessário realizar o download nos dois sistemas de armazenamento on line. O arquivo é o mesmo e o número de downloads em cada é limitado.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Casos de dengue no Paraná este ano chegam a 530!!

25 / 02 / 2010

O Paraná registrou, de janeiro até esta quarta-feira (24), 530 casos de dengue, dos quais 398 são autóctones, ou seja, a transmissão ocorreu dentro do estado. No total, há 33 municípios com casos autóctones em oito regionais de saúde. De acordo com dados da Secretaria da Saúde, 70% dos municípios que fizeram o levantamento do Índice de Infestação Predial estão com taxas acima de 1%, que é o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Já foram analisadas 151 cidades. Os municípios com maiores índices são: Doutor Camargo (24,6%), Quatro Pontes (17,5%), Mercedes (15,45%), Astorga (10%) e Paranavaí (9,4%). Outras cidades paranaenses que apresentam risco de epidemia devido aos altos índices de infestação são Matelândia (13,8%) Missal (4,86%) e Santa Terezinha do Iguaçu (4,46%). Em Maringá, Foz do Iguaçu e Londrina, o crescente número de casos preocupa as autoridades de saúde. Em Maringá, nos últimos dois meses foram confirmados 169 casos de dengue. O índice de infestação no município é de 3,8%. Foz do Iguaçu, no fim do ano passado, já apresentava o Índice de Infestação Predial de 3,8%. Este ano já foram registrados 134 casos.

(Fonte: Agência Brasil)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Sete motivos para um professor criar um blog

A intenção é trazer para cá algumas das idéias que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual
(Blog de Nelson Vasconcelos)

Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.

Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com freqüência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.

Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.

1- É divertido

É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.

2- Aproxima professor e alunos

Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar idéias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.

3- Permite refletir sobre suas colocações

O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.

4- Liga o professor ao mundo

Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.

5- Amplia a aula

Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.

6- Permite trocar experiências com colegas

Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)

7- Torna o trabalho visível

Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?

Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!


Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.

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Texto de autoria de Betina von Staa, coordenadora de pesquisa em tecnologia educacional e articulista da divisão de portais da Positivo Informática. Autora e docente de cursos on-line para a COGEAE, a Fundação Vanzolini e o UnicenP, é doutora em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela PUC-SP